sábado, 27 de novembro de 2010

Ciência Itinerante

Finalizando os trabalhos do período, temos então a proposta da Ciência Itirante já cumprida. A idéia é disponibilizar os textos nos ônibus coletivos da cidade, levando o conhecimento científico ao alcance de todos.

Curiosidades acerca dos temas trabalhados nesse período por cada dupla na disciplina de "Estudo e Desenvolvimento de Projetos III" foram escritas em uma linguagem simplificada e acessível.

Quer dar uma conferida?
~* é só clicar nas fotinhas q elas ficam maiores permitindo a leitura! ;)





A Microscopia Eletrônica no Brasil

Para quem tem a curiosidade de como os estudos relacionados ao Microscópio Eletrônico chegou em nosso país, segue o link para o site da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise.
Lá é possível encontrar informações sobre congressos, pesquisas em andamento, links e livros sobre microscopia, galeria de imagens, bem como o histórico desse estudo em nosso país!

Vale a pena conferir!

O funcionamento do M.E.

Como já exposto anteriormente, o Microscópio Eletrônico utiliza-se de feixes de elétrons para reproduzir imagens. Para isso, possui sistemas de iluminação e vácuo que produz feixes de elétrons que ao incidir sobre uma amostra atravessa o material e de acordo com a densidade do mesmo, a passagem é permitida em diferentes intensidades, formando a imagem. Possuindo a capacidade de aumento útil de até um milhão de vezes permite a visualização de moléculas orgânicas, como o DNA, RNA, algumas proteínas, enfim. Comparando-se ao aumento fornecido pelo Microscópio Óptico, o mínimo do Microscópio Eletrônico é três vezes o máximo fornecido pelo que utiliza a luz. A imagem é projetada em um anteparo fluorescente, que poderá ser redirecionada para uma chapa fotográfica para registro, ou ainda a imagem pode ser captada por um sistema computadorizado de captação de imagens e armazenada em CD-Rom para futura análise. Na obtenção dos feixes de elétrons, usa-se substâncias que contêm átomos pesados como ósmio, chumbo e urânio, que permitem obter um contraste entre as estruturas celulares, contribuindo para uma melhor imagem. Então a imagem é também uma resultante da absorção diferenciada de elétrons seja por variação de espessura ou interação com átomos de maior ou menor número atômico.


Fonte de pesquisa:

http://www.neurofisiologia.unifesp.br/eletronica.htm

O Microscópio Eletrônico

Continuando a falar sobre nosso tema de trabalho, trago as fotos feitas na aula prática do dia 28 de outubro no Laboratório de Microscopia Eletrônica que encontra-se no Campus I da UFTM.


Fomos recebidos pelo responsável do laboratório, João, que juntamente com o Professor da Disciplina de "Morfofisiologia Celular e Tecidual", Carlos Araújo, nos mostrou o equipamento explicando como se dá seu funcionamento e a preparação do material a ser observado. Tivemos uma conversa agradável entre professores e alunos, onde pudemos conhecer o trabalho do profissional da área, o funcionamento de um equipamento que não está acessível a todos, os custos de todo o processo e reconhecer a importância do Microscópio Eletrônico nos estudos científicos.



Programa de computador utilizado para capturar e editar as imagens obtidas pelo Microscópio Eletrônico

Monitor transmitindo a imagem obtida a partir do microscópio eletrônico.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O Microscópio Eletrônico

O Microscópio Eletrônico representou um grande avanço na Ciência nos mostrando um mundo até então pouco detalhado, praticamente desconhecido, o qual somente se chegava perto utilizando-se o Microscópio Óptico.

Criado na década de 30 e sendo aprimorado até os dias de hoje, utiliza feixes de elétrons para "rastrear" a superfície do objeto a ser estudado e assim fornecer as imagens. Desta forma diferencia-se da reprodução de imagens fornecida pelo Óptico que utiliza a luz visível.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cortes Histológicos - Aula Prática

Na manhã do dia 23/10 os alunos do 3° período de Ciências Biológicas da UFTM tiveram a oportunidade de conhecer o Laboratório de Histologia da universidade.

Orientados pela Professora Jucélia vimos passo a passo o processo de produção de lâminas permanentes, o cuidado e a ética quanto à origem do tecido a ser estudado e as suas utilizações (biópsias, necrópsias, pesquisas, enfim).

O conhecimento adquirido foi extremamente positivo no que se refere ao nos trazer a consciência do valor e trabalho empenhado na confecção desse material, bem como à aprendizagem de novas técnicas de laboratório.

Lâmina com tecido embrionário de pintinho.